cultura

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

CORRIGINDO 20 VELHOS DITADOS

01- "É dando que se ... engravida".
02-
"Quem ri por último... é retardado".
03-
"Alegria de pobre... é impossível".
04-
"Quem com ferro fere... não sabe como dói".
05-
"Em casa de ferreiro... só tem ferro".
06-
"Quem tem boca... fala. Quem tem grana é que vai a Roma!"
07-
"Gato escaldado... morre, porra!"
08-
"Quem espera... fica de saco cheio."
09-
"Quando um não quer... o outro insiste."
10-
"Os últimos serão ... os desclassificados."
11-
"Há males que vêm para ... fuder com tudo mesmo!" (essa é ótima!!!) 
12-
"Se Maomé não vai à montanha... é porque ele se mandou pra praia."
13-
"A esperança... e a sogra são as últimas que morrem."
14-
"Quem dá aos pobres.... cria o filho sozinha." rsrsrsrsrsr....
15-
"Depois da tempestade vem a ..... gripe."
16-
"Devagar..... nunca se chega."
17-
"Antes tarde do que ... mais tarde."
18-
"Em terra de cego quem tem um olho é ... caolho."
19-
"Quem cedo madruga... fica com sono o dia inteiro."
20-
"Pau que nasce torto... urina no chão."

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Joãozinho na aula de ciências

Na aula de ciências, a professora pergunta para os alunos:
─ Aninha, como se chama a veia que recolhe todo o sangue do corpo e manda para o coração?
─ Não sei, professora! ─ responde a aluna.
─ É a veia cava, Aninha.
─ Carlinhos, como se chama a veia que vai dos pulmões ao coração?
─ Hummm... não sei, professora ─ respondeu o menino.
─ É a veia pulmonar, Carlinhos.
Atento à aula, Joãzinho levanta o dedo e entra na conversa:
─ Fessora, como se chama a veia que entra pela boca e sai pelo ânus?
─ Joãozinho, que grosseria! A gente está falando de coisa séria! Essa veia não existe, ora! ─ responde a professora.
─ Claro que existe, fessora! É Aveia Quacker!...

JUDEU CONVERSANDO COM DEUS PELO CELULAR NO MURO DAS LAMENTAÇÕES

Judeu: Deus?
Deus:
Sim!
Judeu: Eu posso lhe perguntar algo?
Deus:Claro, meu filho!
Judeu: O que é um milhão de anos para você?
Deus:Um segundo.
Judeu: E um milhão de dólares?
Deus:Um centavo.
Judeu: Deus, você pode me dar um centavo?
Deus:Espere um segundo...

O mineirim e o elevador

Um minerinho de 15 anos de idade e seu pai entraram em um shopping pela primeira vez. Eles ficaram impressionados com quase tudo o que viram, mas especialmente por duas brilhantes paredes de prata que poderiam abrir e fechar.

O menino perguntou: "O que é isto, pai?"
O pai (nunca tinha visto um elevador) respondeu: 'Filho, eu nunca vi nada parecido em minha vida, eu não sei o que é. " 

Enquanto os dois estavam assistindo com perplexidade, uma senhora idosa, gorda, em uma cadeira de rodas chegou perto das portas e apertou um botão. As portas se abriram e a senhora rolou entre elas  e entrou em um quarto pequeno. As portas fecharam e o menino e seu pai observavam o pequeno número acima das portas acender sequencialmente.
 
Eles continuaram a assistir, até que chegou o último número ... e, depois os números começaram voltar na ordem inversa.
Finalmente, as portas se abriram novamente e uma linda loira de mais ou menos  24 anos,  saiu do quartinho.
 
O pai, boquiaberto sem tirar os olhos da moça, disse calmamente ao seu filho .....
"Vá buscar sua mãe..."

domingo, 21 de agosto de 2011

Somas e subtrações












Descolamento de orgão

Encontram-se dois amigos. Um diz pro outro:
- Você está com aspecto horrível! Você está doente?
- Sim, estive no médico e ele diagnosticou deslocamento de órgão.
- Deslocamento de órgão? Nunca escutei falar. O que é isso?
Meu fígado foi pro saco!

A cremação da sogra


Após a cerimônia de cremação da velha, todos os familiares e amigos se
 encontravam reunidos ao redor da urna contendo as cinzas e olhando o forno ainda quente.

Depois de alguns minutos, em que muitos murmuravam diante da cena... o
 genro, que havia bebido todas, pede a palavra para discursar.
Sobe em uma cadeira com dificuldade e, na maior comoção etílica solta:


- E agora, meus amigos, uma salva de palmas pro churrasqueiro!


(Se você rir, é porque você é muito mau!)


Você riu, né?!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Fotos interessantes













Joãozinho novamente...

Joãozinho, sempre renovando; essa é genial.
 Sempre que o professor explicava uma nova matéria, o Joãozinho cuspia
na mão e passava pela testa.
Isto se repetiu tantas vezes, que um dia
o professor perguntou:
- Joãozinho, sempre que dou matéria nova vejo você cuspir na mão e passar na testa; você pode explicar por quê?
O Joãozinho responde:
- Professor, é que quando a minha irmã está namorando eu ouço ela dizer pro namorado:
- Cospe na cabeça que entra melhor!

Maldita inclusão digital...


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O terno

Um rapaz ganhou de presente um lindo corte de casimira inglesa.
Resolveu mandar fazer um terno sob medida.

Procurou um alfaiate e indicaram a alfaiataria do Abraão. Chegando lá,
Abraão recebe o cliente, mede o pano e tira as medidas do rapaz. Faz umas
contas e diz, desanimado:

- A senhorr vai desculparr, mas non tem pano suficiente para um terno.

O rapaz, desolado, apanha o tecido e sai. Caminha um pouco e ouve alguém a
chamá-lo.

- Senhorr! O senhorr com o casemirra no mão! - era um homem, na porta da
"Alfaiataria do Izak", gesticulando e chamando por ele.

- O senhor está me chamando?

- Si, senhorr! Essa é um lindo corrte de casemirra ingleza. No querr fazerr
uma terno?

- Já tentei, mas me disseram que não é suficiente.

- Ah! Mas Izak faz marravilhas! Entrra! Entrra!

O rapaz entrou e Izak repetiu a ladainha. Mediu o cliente, mediu o pano e
fez umas contas.

- Olha, eu faz a terrno sim. Fica prronta em dois semanas, mas a senhorr tem
que virr no semana que vem parra acerrto no alinhavada.

O rapaz não acreditou, mas concordou. E, uma semana depois, voltou à
alfaiataria do Izak para a prova. Encontrou o terno todo alinhavado e
provou. Alguns acertos com alfinetes e Izak disse:

- Depois de amanhã está prrontinha! Bode vem apanharr.

Ao sair de lá, muito contente, o rapaz viu um menino entrando na alfaiataria
e vestindo uma roupa feita da mesma casimira inglesa do terno. Tomou nota e
seguiu para casa.

Três dias depois, voltou e o terno estava pronto, lindo e bem passado.
Pagou com satisfação. Izak lhe deu o terno embrulhado e mais um pedaço bom
do tecido.

- Essa é uma retalho, parra o caso de prrecizarr de conserto.

- Seu Izak, tem uma coisa que não entendi. - disse o rapaz.

- Que foi? Errei no conta?

- Não. É que, quando saí daqui há três dias, vi um garoto com uma roupa
feita com esse tecido. Ou não era esse tecido?

- Ah! Aquela erra meu filha. Fiz um roupinha prra ele com uma pedacinho do
seu pano. Esperra que a senhorr não fica zangada.

- De jeito nenhum! Mas só quero saber como o senhor fez o meu terno, fez uma
roupa para seu filho e ainda me sobrou um retalho bom. O Abraão disse que o
pano não dava para um terno...

- AH! BOM! Parra Abrron no ia darr nunca. Ele tem trres filhos...

Joãozinho matador

Uma mulher estava grávida de trigêmeos, que iriam chamar-se Joãozinho, Andrézinho e Filipinho, quando em frente a sua casa ocorreu um tiroteio. 

A mulher tomou 3 tiros na barriga, acertando uma bala em cada filho, mas nenhum deles morreu. Nasceram belos e saudáveis. 
Dez anos depois, quando Andrézinho foi ao banheiro e que saiu uma bala de seu pinto, ele foi correndo avisar a mãe: - Mãe eu estava fazendo xixi e saiu uma bala do meu pinto.
Daí a sua mãe contou toda a história do tiroteio... 

No dia seguinte Filipinho estava no banheiro e saiu uma bala de seu pinto, ele foi correndo avisar a mãe: - Mãe eu estava fazendo xixi e saiu uma bala do meu pinto.

Daí a sua mãe contou toda a história do tiroteio... 

No dia seguinte, ADIVINHA QUEM?

Joãozinho chegou na mãe assustado.  A mãe logo falou: - Já sei, você estava fazendo xixi e saiu uma bala do  seu pinto! 

Joãozinho falou: - Não mãe, estava batendo punheta e matei a empregada!

sábado, 13 de agosto de 2011

Ferrugem

Depois do bebê nascer, o pai, aflito, foi falar com o obstetra.

"- Senhor doutor, estou muito preocupado porque a minha filha nasceu com cabelos ruivos. Não pode ser minha!"
 
"- Que disparate!", disse o médico. "- Mesmo que você e a sua mulher, ambos, tiverem cabelo preto, podem ter cabelos ruivos nos genes da vossa família."
 
"- Não é possível!" insistiu o pai. "- Ambas as nossas famílias têm tido cabelos pretos há muitas gerações."
 
"- Bem," disse o médico "tenho que lhe perguntar:  "- Com que frequência você e a sua mulher praticam sexo?"
 
O homem, envergonhado, respondeu:
"- Este ano tenho andado muito cansado de tanto trabalhar. Só fizemos amor uma ou duas vezes nos últimos meses."
 
"- Então aí está!", disse o médico confiante.
É ferrugem !...

Acabou o papel


Proctologista de Itú


Lâmpada tentando se matar


A vantagem de ser anão


sábado, 6 de agosto de 2011

Colchão para homens

Utilidade doméstica

Coisa


A palavra "coisa" é um bombril do idioma. Tem mil e uma utilidades. É aquele tipo de termo-muleta ao qual a gente recorre sempre que nos faltam palavras para exprimir uma idéia. Coisas do português.
 
A natureza das coisas: gramaticalmente, "coisa" pode ser substantivo, adjetivo, advérbio. Também pode ser verbo: o Houaiss registra a forma "coisificar". E no Nordeste há "coisar":
"Ô, seu coisinha, você já coisou aquela coisa que eu mandei você coisar?".
 
Coisar, em Portugal, equivale ao ato sexual, lembra Josué Machado. Já as "coisas" nordestinas são sinônimas dos órgãos genitais, registra o Aurélio.
"E deixava-se possuir pelo amante, que lhe beijava os pés, as coisas, os seios" (Riacho Doce, José Lins do Rego).
 
Na Paraíba e em Pernambuco, "coisa" também é cigarro de maconha.
Em Olinda, o bloco carnavalesco Segura a Coisa tem um baseado como símbolo em seu estandarte. Alceu Valença canta: "Segura a coisa com muito cuidado / Que eu chego já."
 
E, como em Olinda sempre há bloco mirim equivalente ao de gente grande, há também o Segura a Coisinha.
 
Na literatura, a "coisa" é coisa antiga. Antiga, mas modernista: Oswald de Andrade escreveu a crônica
O Coisa em 1943.
 
 A Coisa é título de romance de Stephen King. Simone de Beauvoir escreveu A Força das Coisas, e Michel Foucault, As Palavras e as Coisas.
 
Em Minas Gerais , todas as coisas são chamadas de trem. Menos o trem, que lá é chamado de "a coisa". A mãe está com a filha na estação, o trem se aproxima e ela diz:
 "Minha filha, pega os trem que lá vem a coisa!".
Devido lugar: "Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça (...)".
A garota de Ipanema era coisa de fechar o Rio de Janeiro. "Mas se ela voltar, se ela voltar / Que coisa linda / Que coisa louca." Coisas de Jobim e de Vinicius, que sabiam das coisas.
 
Sampa também tem dessas coisas (coisa de louco!), seja quando canta "Alguma coisa acontece no meu coração", de Caetano Veloso, ou quando vê o Show de Calouros, do Silvio Santos (que é coisa nossa).
 
Coisa não tem sexo: pode ser masculino ou feminino. Coisa-ruim é o capeta. Coisa boa é a Juliana Paes. Nunca vi coisa assim!
 
Coisa de cinema! A Coisa virou nome de filme de Hollywood, que tinha o seu Coisa no recente Quarteto Fantástico. Extraído dos quadrinhos, na TV o personagem ganhou também desenho animado, nos anos 70. E no programa Casseta e Planeta, Urgente!, Marcelo Madureira faz o personagem "Coisinha de Jesus".
 
Coisa também não tem tamanho. Na boca dos exagerados, "coisa nenhuma" vira "coisíssima". Mas a "coisa" tem história na MPB. No II Festival da Música Popular Brasileira, em 1966, estava na letra das duas vencedoras:
 Disparada, de Geraldo Vandré ("Prepare seu coração / Pras coisas que eu vou contar"),
 
 e A Banda, de Chico Buarque ("Pra ver a banda passar / Cantando coisas de amor"),
 
 que acabou de ser relançada num dos CDs triplos do compositor, que a Som Livre remasterizou. Naquele ano do festival, no entanto, a coisa tava preta (ou melhor, verde-oliva).
 
 E a turma da Jovem Guarda não tava nem aí com as coisas: "Coisa linda / Coisa que eu adoro".
 
Cheio das coisas. As mesmas coisas, Coisa bonita, Coisas do coração, Coisas que não se esquece, Diga-me coisas bonitas, Tem coisas que a gente não tira do coração. Todas essas coisas são títulos de canções interpretadas por Roberto Carlos, o "rei" das coisas. Como ele, uma geração da MPB era preocupada com as coisas.
 
Para Maria Bethânia, o diminutivo de coisa é uma questão de quantidade (afinal, "são tantas coisinhas miúdas").
 
 Já para Beth Carvalho, é de carinho e intensidade ("ô coisinha tão bonitinha do pai"). Todas as Coisas e Eu é título de CD de Gal. "Esse papo já tá qualquer coisa...Já qualquer coisa doida dentro mexe." Essa coisa doida é uma citação da música Qualquer Coisa, de Caetano, que canta também: "Alguma coisa está fora da ordem."
 
Por essas e por outras, é preciso colocar cada coisa no devido lugar. Uma coisa de cada vez, é claro, pois uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa. E tal coisa, e coisa e tal. O cheio de coisas é o indivíduo chato, pleno de não-me-toques. O cheio das coisas, por sua vez, é o sujeito estribado. Gente fina é outra coisa. Para o pobre, a coisa está sempre feia: o salário-mínimo não dá pra coisa nenhuma.
 
A coisa pública não funciona no Brasil. Desde os tempos de Cabral. Político quando está na oposição é uma coisa, mas, quando assume o poder, a coisa muda de figura. Quando se elege, o eleitor pensa: "Agora a coisa vai." Coisa nenhuma! A coisa fica na mesma. Uma coisa é falar; outra é fazer. Coisa feia! O eleitor já está cheio dessas coisas!
 
Coisa à toa. Se você aceita qualquer coisa, logo se torna um coisa qualquer, um coisa-à-toa. Numa crítica feroz a esse estado de coisas, no poema Eu, Etiqueta, Drummond radicaliza: "Meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente." E, no verso do poeta, "coisa" vira "cousa".
 
Se as pessoas foram feitas para ser amadas e as coisas, para ser usadas, por que então nós amamos tanto as coisas e usamos tanto as pessoas? Bote uma coisa na cabeça: as melhores coisas da vida não são coisas. Há coisas que o dinheiro não compra: paz, saúde, alegria e outras cositas más.
 
Mas, "deixemos de coisa, cuidemos da vida, senão chega a morte ou coisa parecida", cantarola Fagner em Canteiros, baseado no poema Marcha, de Cecília Meireles, uma coisa linda. Por isso, faça a coisa certa e não esqueça o grande mandamento: "amarás a Deus sobre todas as coisas".
 
ENTENDEU O ESPÍRITO DA COISA?

Isso é um absurdo!!!


Aonde que já se viu um cachorro dirigindo uma carro!!!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Receita médica

Um jovem médico, viajando de carro, percebeu que estava ficando sem combustível.Entrou num vilarejo e dirigiu-se a um posto de gasolina para abastecer o carro. Não viu uma viva alma no posto e, apesar de buzinar várias vezes, ninguém vinha atendê-lo. 
 
Finalmente apareceu um rapazinho que lhe disse: 
 
- Não adianta buzinar, porque o posto está fechado; a filha do dono
morreu ontem e todos estão no velório. 
 
O jovem médico pensa uns segundos e chega à seguinte conclusão: 
 
- Se não posso prosseguir e não sei a que horas irão retornar, vou até ao velório também, já que não posso fazer mais nada. Lá chegando, aproxima-se do caixão por mera curiosidade, e de repente, observa algo extremamente raro. Chama o pai da 'falecida' e diz-lhe: 
 
- Olhe, sou médico, a sua filha não está morta, está em estado catatônico; parece morta, mas está viva! 
 
O pai,
nervosíssimo, pergunta: - O Sr. pode fazer alguma coisa?
O jovem médico, explica-lhe que há uma possibilidade, embora remota, de trazê-la à vida.
Para isso, teriam que submetê-la a uma sensação muito forte. 
 
Pergunta então ao pai: - A sua filha tinha namorado?
Embora estranhando a pergunta, o pai respondeu sim, e que ele se encontrava presente.
Bem, disse o jovem médico, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama junto com o namorado e deixem que eles façam sexo.
Ainda que com algumas reservas, o pai dá ordens para que seja feito tudo o que o doutor disse, mas pede para que ele fique, a fim de comprovar o 'resultado'.
          Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e, como por um milagre, a moça aparece vivinha da silva! 
 
Foi uma grande alegria para todos, que logo programam uma festa e convidam o jovem doutor. 
 
Este se desculpa, alegando que tem de ir visitar um familiar que se encontra doente, mas promete passar pela aldeia na viagem de regresso. 

Tanque cheio, o médico prossegue sua viagem. 
 
Passados 15 dias ele regressa e decide cumprir o que
prometera: passar pela aldeia para ver como estava a jovem
ex-defunta. 
 
Ao chegar ao posto, avista o mesmo rapaz, que
desta vez esta ali tomando conta do negócio. 
 
Assim que reconhece o doutor, o rapaz corre desesperado ao seu encontro e lhe diz: 
  
Graças a Deus que o senhor voltou! Não sabíamos como encontrá-lo e estávamos a sua espera!
O Sr. Engrácio, pai da menina que o senhor salvou, morreu há 10 dias!
Metade do vilarejo já comeu o  velho, mas nada do homem ressuscitar! 
 
MORAL DA HISTÓRIA: 
 
O MESMO MEDICAMENTO NÃO SERVE PARA TODOS! 
 
Não se automedique, nem aconselhe medicamentos a ninguém, procure um médico! 

 
 
NÃO TENTEM JAMAIS ME RESSUSCITAR! Quero seguir em paz!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Assalto em Alegrete

Um ladrão mal encarado entra num Banco em Alegrete com um 38 em punho e exige que o caixa lhe passe toda a "grana".

O caixa se borrando todo entrega o dinheiro.

Na saída olha para um cliente e pergunta:

- Se tu é macho me responde ... Tu me viu robá esse Banco?

- Sim, eu vi !!!


O ladrão atira nele sem piedade.

Logo em seguida volta-se para outro cliente que está de bombacha

parado ao lado de uma senhora e faz a mesma pergunta:

- Vivente... Tu me viu robá esse Banco?

- Mas ...Bah, tchê... Eu tava aqui meio que distraído e não vi;

mas a "minha sogra" aqui viu !...

Cuidado ao ultrapassar carretas no Mato Grosso